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... | CAPA | RELEV | POP | TÓPICO | ASSUNTO | TÍTULO | AUTOR | VOTOS | HITS | /Dia | |||||
1 | ![]() |
5.78 | ![]() | PeR | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 1896 | 0.6 | ![]() | ||||
O mês de março 06 é, para o cristão, mês de Quaresma, o tempo de preparação da Páscoa a ser celebrada em meados de abril. Ora Páscoa tem no seu âmago a imagem da Cruz,... da Cruz transfigurada, feita nova árvore da vida, feita trono do Rei dos séculos. | |||||||||||||||
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5.51 | ![]() | PeR | História | ![]() ![]() | ![]() |
| 2512 | 0.9 | ![]() | ||||
Chama-se "controvérsia quartodecimana" o litígio ocorrido no século II entre a sé de Roma e os cristãos da Ásia menor por causa da data da celebração da Páscoa: os orientais queriam manter a noite de 14 de Nisã (noite de lua cheia), ao passo que os ocidentais e outras comunidades do Oriente esperavam até o domingo seguinte para realizar a Páscoa. Após sérios litígios prevaleceu a sentença de Roma. | |||||||||||||||
3 | ![]() |
5.22 | ![]() | PeR | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 1710 | 0.54 | ![]() | ||||
Possam os dizeres do poeta levantar os ânimos dos fiéis, peregrinos pelas estradas da vida, sobretudo os dos enfermos e atribulados! "Não temais, diz Jesus, eu venci..." (Jo 16, 33). | |||||||||||||||
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5.09 | ![]() | PeR | Liturgia | ![]() ![]() | ![]() |
| 4294 | 1.81 | ![]() | ||||
MILTON (Fortaleza): «Por que a Semana Santa muda de data todos os anos, ao passo que outras celebrações litúrgicas ocorrem em época fixa?» | |||||||||||||||
5 | ![]() |
5.00 | ![]() | Diversos | Igreja | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 764 | 0.57 | ![]() | ||||
A morte não é o fim. O Calvário não foi o fim. Foi o começo de uma redenção, de uma nova vida. A Páscoa é, portanto, a festa da alegria e a da esperança na vitória futura. | |||||||||||||||
6 | ![]() |
4.93 | ![]() | PeR | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 1906 | 0.68 | ![]() | ||||
O mês de março é o mês de Quaresma e Páscoa, durante o qual o cristão procura aprofundar o sentido dos tempos que ele celebra. Para ajudá-lo, a Tradição cristã propõe historietas certamente lendárias, aptas, porém, a ilustrar as grandes verdades da fé... | |||||||||||||||
7 | ![]() |
4.83 | ![]() | PeR | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 2130 | 0.68 | ![]() | ||||
O mês de fevereiro é marcado pelo inicio da Quaresma, período de quarenta dias de preparação para a celebração da Páscoa ou da obra da Redenção: Cristo morreu e ressuscitou a fim de obter para o gênero humano a vitória sobre o pecado e a morte. | |||||||||||||||
8 | ![]() |
4.76 | ![]() | PeR | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 1934 | 0.65 | ![]() | ||||
O mês de março 2005 é assinalado pela celebração de Páscoa. Esta é a festa da vitória da Vida sobre a morte ou a festa da conversão da morte em canal para a Vida ou ainda a festa da recriação do ser humano ferido pelo pecado. | |||||||||||||||
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4.73 | ![]() | PeR | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 1643 | 0.53 | ![]() | ||||
O tempo de Páscoa continua a celebrar a vitória de Cristo sobre a morte. Esta vitória é expressa com especial destaque em Fl 2,6-11 : Jesus se faz obediente até a morte; por isto, Deus Pai O exaltou sobremaneira e lhe deu o nome Kyrios (Senhor), que é proclamado por todas as criaturas. | |||||||||||||||
10 | ![]() |
4.42 | ![]() | Pregações | Doutrina | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 870 | 0.51 | ![]() | ||||
A Páscoa, maior festa religiosa do calendário cristão, é a celebração da gloriosa Ressurreição de Jesus Cristo, a sua vitória sobre o pecado, sobre a morte e sobre a aparente derrota da Cruz. Cristo ressuscitou glorioso e triunfante para nunca mais morrer, dando-nos o penhor da nossa vitória e da nossa ressurreição. | |||||||||||||||
11 | ![]() |
4.34 | ![]() | Pregações | Eventos | ![]() ![]() | ![]() |
| 1318 | 0.47 | |||||
A Páscoa do Senhor não é um acontecimento passado, do qual apenas se recorda, mas, acontece no hoje da liturgia. Fazer memória dos acontecimentos salvíficos possui uma densidade espiritual para os cristãos, pois eles se realizam novamente. Assim, quando se vive a Semana Santa, vive-se todo o drama, todo o conflito de vontades que Jesus e todos os envolvidos viveram. | |||||||||||||||
12 | ![]() |
4.16 | ![]() | Pregações | Eventos | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 1339 | 0.65 | ![]() | ||||
A Páscoa, maior festa religiosa do calendário cristão, é a celebração da gloriosa Ressurreição de Jesus Cristo, a sua vitória sobre o pecado, sobre a morte e sobre a aparente derrota da Cruz. Cristo ressuscitou glorioso e triunfante para nunca mais morrer, dando-nos o penhor da nossa vitória e da nossa ressurreição. Choramos a sua Paixão e nos alegramos com a vitória da sua Ressurreição. Para se chegar a ela, para vencer com ele, aprendemos que é preciso sofrer com ele: “Quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16,24). “Que por sua Paixão e Cruz cheguemos à glória da Ressurreição!”. A morte não é o fim. O Calvário não foi o fim. Foi o começo de uma redenção, de uma nova vida. A Páscoa é, portanto, a festa da alegria e a da esperança na vitória futura. | |||||||||||||||
13 | ![]() |
3.94 | ![]() | Pregações | Eventos | ![]() ![]() | ![]() |
| 1305 | 0.47 | |||||
O Padre Paulo Ricardo nos apresenta algumas reflexões sobre como viver a Semana Santa. Morrer para os próprios pecados é condição sem a qual não é possível viver plenamente a Páscoa. Mergulhar nos mistérios pascais, desejando abandonar-se neles, querendo vivê-los em conformidade com Cristo e com a Igreja é viver em comunhão espiritual e sacramental o tempo de forte de conversão que é a Semana Santa. Para chegar à ressurreição, Cristo teve que por obediência e amor passar pela crucifixão. | |||||||||||||||
14 | ![]() |
3.34 | ![]() | Diversos | Eventos | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 752 | 0.54 | ![]() | ||||
A misericórdia de Deus é um anúncio ao mundo; mas cada cristão é chamado a fazer pessoalmente experiência de tal anúncio. | |||||||||||||||
15 | ![]() |
3.06 | ![]() | Diversos | Prática Cristã | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 1081 | 0.51 | ![]() | ||||
“O barulho não faz bem e o bem não faz barulho”, dizia São Francisco de Sales... | |||||||||||||||
16 | ![]() |
3.05 | ![]() | PeR | Prática Cristã | ![]() ![]() | ![]() |
| 2045 | 0.73 | ![]() | ||||
A festa é algo de profundamente humano;corresponde à necessidade que todos têm, de se expandir e viver momentos de gratuidade e de sonho,... sonho que pode não ser mera utopia. | |||||||||||||||
17 | ![]() |
3.03 | ![]() | Pregações | Homilias | ![]() ![]() | ![]() |
| 5796 | 1.85 | |||||
Terceiro domingo da páscoa. O Evangelho de Emaús se encerra com esta antiquíssima profissão de fé, que relata uma aparição especial de Jesus a São Pedro. Temos fé na ressurreição de Jesus, tal como ela é atestada por Simão Pedro e pelos demais Apóstolos. | |||||||||||||||
18 | ![]() |
3.03 | ![]() | Pregações | Eventos | ![]() ![]() | ![]() |
| 7092 | 2.53 | |||||
O Padre Paulo Ricardo nos apresenta algumas reflexões sobre como viver a Semana Santa. Parte um. | |||||||||||||||
19 | ![]() |
3.01 | ![]() | Pregações | Homilias | ![]() ![]() | ![]() |
| 1569 | 0.56 | |||||
Aos gregos que pedem para vê-lo, Jesus responde com o mistério da cruz. Não é possível entrar em comunhão com Jesus e rejeitar a “Páscoa” do grão de trigo. Somente a fé verdadeira nos torna capazes de ser atraídos pela cruz. | |||||||||||||||
20 | ![]() |
2.98 | ![]() | Aulas | Igreja | ![]() ![]() | ![]() |
| 1327 | 1.17 | ![]() | ||||
O dia em que Deus nos deu Sua Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica, quando tudo se encaixou num todo coeso pelo Espírito Santo. | |||||||||||||||
21 | ![]() |
2.98 | ![]() | PeR | História | ![]() ![]() | ![]() |
| 2077 | 0.74 | ![]() | ||||
"Há um momento para tudo e um tempo para todo propósito debaixo do céu, tempo de chorar e tempo de rir; tempo de gemer e tempo de bailar; tempo de calar e tempo de falar" (Ecl 3, 4 e 7b). | |||||||||||||||
22 | ![]() |
2.98 | ![]() | Pregações | Homilias | ![]() ![]() | ![]() |
| 2346 | 0.85 | |||||
Jesus e o Espírito Santo são inseparáveis. A consequência para nossa vida espiritual é enorme. Se vivemos a nossa Páscoa, se suportamos a Cruz de Cristo, recebemos também o Espírito, a força que vem do alto, que nos ajuda a carregá-la. | |||||||||||||||
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2.86 | ![]() | Pregações | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 4844 | 1.54 | |||||
A Vigília Pascal é a celebração da passagem, da morte para uma vida nova com o Senhor. Neste dia em que somos iluminados pela Luz de Cristo, a Santa Mãe Igreja canta exultante de alegria celebrando a vitória da Luz sobre as trevas. | |||||||||||||||
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2.84 | ![]() | Pregações | Eventos | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 821 | 0.47 | ![]() | ||||
Quarta-feira de Cinzas, começa o importante tempo litúrgico da Quaresma, no qual a Igreja almeja que nos unamos mais intimamente ao Mistério Pascal de Nosso Senhor Jesus Cristo, mistério que inclui sua Paixão, sua morte e sua gloriosa Ressurreição... | |||||||||||||||
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2.79 | ![]() | Diversos | Eventos | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 713 | 0.53 | ![]() | ||||
"Agora alegro-me nos sofrimentos que suporto por vós e completo na minha carne o que falta às tribulações de Cristo, pelo seu Corpo, que é a Igreja" (Cl 1, 24). O sofrimento, aceito com fé, torna-se a porta para entrar no mistério do sofrimento redentor do Senhor. Um sofrimento que já não priva da paz e da felicidade, porque é iluminado pelo esplendor da ressurreição” (S. João Paulo II). | |||||||||||||||
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2.76 | ![]() | Pregações | Escrituras | ![]() ![]() | Papa Bento XVI |
| 5879 | 2.1 | ![]() | ||||
“Meu Deus ! Meu Deus ! Por Que me abandonastes?” O grito dos sofredores e o silêncio de Deus. “A oração de Jesus não é o grito de um desesperado”, disse o Papa Bento XVI na Audiência Geral da quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012, na Cidade do Vaticano... | |||||||||||||||
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2.74 | ![]() | Pregações | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 3875 | 1.23 | |||||
No dia de hoje somos chamados a olhar para o Cristo Crucificado. Dia em que o próprio Deus se entrega e morre por amor a nós. “E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.” | |||||||||||||||
28 | ![]() |
2.71 | ![]() | Vídeos | Protestantismo | ![]() ![]() | ![]() |
| 1334 | 0.42 | |||||
The Easter Vigil readings (leituras da vigília da páscoa) present not only the truth of Salvation History, but the truth that ONLY the Catholic Church can authentically interpret Sacred Scriptures. Protestantism has no business in this arena. Inclui trechos das sagradas escrituras que nenhuma das 40 mil denominações protestantes consegue explicar. (vídeo em inglês) | |||||||||||||||
29 | ![]() |
2.68 | ![]() | Pregações | Eventos | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 1148 | 0.56 | ![]() | ||||
Nem todo dia é santo, nem toda semana. Mas essa é. E única. A Semana Santa. Nela comemoramos os fatos que abalaram e salvaram o mundo: a Paixão, Morte, sepultura e Ressurreição de Jesus Cristo, o seu mistério pascal, esclarecedor dos nossos dramas e enigmas. | |||||||||||||||
30 | ![]() |
2.67 | ![]() | Aulas | Doutrina | ![]() ![]() | ![]() |
| 2631 | 1.18 | ![]() | ||||
É impressionante que todas as orações se dirijam não a Cristo mas, através dele, ao Pai. Se tivermos que destacar um ponto culminante na Celebração enquanto tal, sem dúvida esse ponto seria na Doxologia: "Por cristo, Com Cristo e em Cristo". E a história humana poderá encerrar-se quando o cristo da páscoa houver reunido em si todos os homens. "Deus será tudo em todos"... | |||||||||||||||
31 | ![]() |
2.61 | ![]() | Diversos | Doutrina | ![]() ![]() | ![]() |
| 2943 | 1.33 | ![]() | ||||
![]() A confissão dos pecados é algo inventado pela Igreja? Jesus ao instituir o sacramento da Reconciliação, na noite de Páscoa, apareceu aos Apóstolos reunidos; soprou-lhe na face e disse: “Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, serão perdoados; àqueles aos quais os retiverdes, serão retidos” (Jo 20,22-23). | |||||||||||||||
32 | ![]() |
2.59 | ![]() | PeR | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 2123 | 0.68 | ![]() | ||||
O mês de junho é, pela piedade católica, consagrado ao Coração de Jesus. Esta devoção visa a cultuar o Amor de Deus aos homens, simbolizado pelo sinal do coração. Uma vez concluídos os ciclos de Natal, Páscoa e Pentecostes, a Igreja quer deter-se, com especial afeto, sobre a razão de ser mais profunda de toda a história da salvação, ou seja, o Amor daquele que primeiro nos amou (cf. 1Jo 4, 19). | |||||||||||||||
33 | ![]() |
2.54 | ![]() | Pregações | Homilias | ![]() ![]() | ![]() |
| 2624 | 0.84 | |||||
O Pai vos dará um outro defensor - Sexto domingo da páscoa. Jesus exige de nós o amor, porque irá nos enviar o Amor como um dom. É por isto que o cristão não se sente esmagado pelos seus mandamentos. O Dom do Espírito de Amor confirma o que dissera Santo Agostinho: “Da quod iubes et iube quod vis” (Concede o que ordenas e depois ordenas o que queres, Confissões 10.29.40). | |||||||||||||||
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2.50 | ![]() | PeR | Escrituras | ![]() ![]() | ![]() |
| 14230 | 5.2 | ![]() | ||||
![]() Como Explicar as Divergências do Dia e Hora da Morte de Jesus? “Os Evangelhos não concordam entre si ao indicar o dia da morte de Jesus. Como se explica a divergência?” “Também a hora da crucifixão de Jesus dá ocasião a problema, pois São Marcos (15,25) e São João (19,14) parecem contradizer-se”. | |||||||||||||||
35 | ![]() |
2.49 | ![]() | Pregações | Eventos | ![]() ![]() | ![]() |
| 2020 | 0.72 | |||||
O Padre Paulo Ricardo nos apresenta algumas reflexões sobre como viver a Semana Santa. Trata-se de um duelo de vida ou de morte, duas liberdades que se encontram, a liberdade humana e a divina. Vimos que o relacionamento entre a vontade humana de Cristo e a vontade divina de Nosso Senhor é paradigmático para nós. O Papa comenta essa realidade... | |||||||||||||||
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2.47 | ![]() | Diversos | Eventos | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 799 | 0.57 | ![]() | ||||
Segundo uma teoria, a origem da palavra “carnaval” vem do latim “carne vale”, “adeus à carne”, pois no dia seguinte começava o período da Quaresma, tempo em que os cristãos se abstêm de comer carne, por penitência. Daí que, ao se despedirem da carne na terça-feira que antecede a Quarta-Feira de Cinzas, se fazia uma boa refeição, comendo carne evidentemente, e a ela davam adeus. Tudo isso, só explicável no ambiente cristão, deu origem a uma festa nada cristã... | |||||||||||||||
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2.44 | ![]() | Diversos | Eventos | ![]() ![]() | Jorge Ferraz |
| 1504 | 0.53 | ![]() | ||||
![]() No segundo grupo, "economia" aparece 142 vezes e a palavra que menos aparece é “exploração”; mesmo assim, ela aparece mais do que todas as palavras do primeiro grupo, à exceção de “Jesus” com 37 ocorrências. Até mesmo “política” aparece mais do que “Jesus” neste documento ! É inexplicável a total ausência de palavras como “Missa”, “Eucaristia” e “Confissão”. Que espécie de preparação para a Páscoa pode ser feita assim ? | |||||||||||||||
38 | ![]() |
2.43 | ![]() | Pregações | Homilias | ![]() ![]() | ![]() |
| 9189 | 3.02 | |||||
O mistério pascal joga uma luz imensa neste evangelho de interpretação tão difícil. Vemos na mulher Cananeia um coração configurado ao de Cristo crucificado. Nosso Senhor, em sua gloriosa Paixão, com imensa humildade e confiança, suporta as demoras do Pai que só atende as suas súplicas na manhã de Páscoa. Mas de forma maravilhosa, neste drama de amor, Jesus dá ao Pai e a nós o dom extraordinário de um coração criado que, finalmente, ama a Deus e aos irmãos desde nossa humanidade humilhada. | |||||||||||||||
39 | ![]() |
2.35 | ![]() | Pregações | Eventos | ![]() ![]() | Dom Henrique Soares |
| 895 | 0.97 | ![]() | ||||
Estamos ainda nos dias pascais, nas alegrias da Ressurreição do Senhor. A Solenidade que hoje celebramos – a Ascensão – e aquela do Domingo próximo – Pentecostes – são ainda dimensões, aspectos do mistério da Páscoa: ressurreição, subida ao céu e dom do Espírito são três aspectos do mesmo mistério. Celebramo-lo num arco de cinquenta dias porque, enquanto o Senhor Jesus deixou este nosso tempo, feito de ontens, de hojes e de amanhãs, nós continuamos presos às horas, dias, meses e anos deste mundo… | |||||||||||||||
40 | ![]() |
2.28 | ![]() | Pregações | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 2285 | 0.73 | |||||
Neste dia do Sábado Santo, espaço de tempo que começa no por-do-sol da sexta-feira e termina no por-do-sol do sábado, a Igreja fica sem o seu Senhor. Porque Jesus jaz no túmulo. Existe aqui a oração silenciosa e a penitência da Igreja esperando que Nosso Senhor ressuscite. Mas quem era realmente a Igreja que esperava a ressurreição de Jesus? Era a Virgem Santíssima, Maria, ela sabia da ressurreição de Jesus. Parece que no Sabado Santo a Igreja foi como que reduzida a uma pessoa. “Bem-aventurada é aquela que acreditou…” | |||||||||||||||
41 | ![]() |
2.26 | ![]() | PeR | Livros | ![]() ![]() | ![]() |
| 1584 | 0.55 | ![]() | ||||
A festa (honesta e decente) é parte integrante da vida do ser humano, que, por intenso trabalho em escritórios, fábricas, trânsito..., corre o risco de se deixar sufocar e perder o encanto da vida; a festa pode restaurar o homem. A Liturgia tem também esse caráter de distensão do cristão; é festa religiosa, que eleva a mente das criaturas ao Transcendente. A primeira festa que os cristãos celebraram foi a da Páscoa ou a da vitória de Cristo sobre a morte e o pecado; essa festa se repete mais modestamente em cada domingo, que é santificado pela S. Eucaristia. Desta primeira e primacial festa foram-se derivando outras, concernentes a Cristo e aos Santos. | |||||||||||||||
42 | ![]() |
2.22 | ![]() | Diversos | Eventos | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 1408 | 0.61 | ![]() | ||||
![]() “Não sou católica, mas a passagem do Papa Francisco pelo Rio me comoveu. Mais que uma mensagem de fé e esperança, o Papa Francisco é um exemplo vivo de sabedoria, simplicidade e caridade. Sua Santidade fez um milagre: com seus 76 anos, contagiou todas as faixas etárias, todos os diferentes credos e nos possibilitou viver, em apenas sete dias, a Sexta-Feira da Paixão de Cristo, a Páscoa, o Corpus Christi e o Natal. A Jornada Mundial da Juventude é a maior demonstração de esperança que Sua Santidade deposita, em especial no jovem, para um futuro melhor. Tenho 18 anos, e aí eu me enquadro”, escreveu uma leitora de Niterói... | |||||||||||||||
43 | ![]() |
2.21 | ![]() | Pregações | Homilias | ![]() ![]() | ![]() |
| 4221 | 1.49 | |||||
A luz da Transfiguração nos é dada como um novo alento em nossa caminhada quaresmal. Em nossa vida devemos evitar os dois extremos: 1) a fuga de quem procura um paraíso místico ou uma utopia paradisíaca nesta terra e 2) o desânimo de quem se deixa esmagar pela cruz. Marcada pela fé no mistério pascal, nossa luta contra o Maligno está arraigada na certeza de que, marcados pela Cruz, lutaremos até nos último dia sobre esta terra. Ao mesmo tempo, podemos receber, desde já, alguma força e consolação da luz transfigurada que vem do Cristo ressuscitado. | |||||||||||||||
44 | ![]() |
2.16 | ![]() | Pregações | Homilias | ![]() ![]() | Pe. Roberto Lettieri |
| 6182 | 2.02 | |||||
Pregação do Padre Roberto na Canção Nova no acampamento de Páscoa em 2006. O poder das trevas quer jogar a Igreja por terra, destruí-la. O que Jesus viveu no Horto das Oliveiras foi o momento da maior luta do filho de Deus quando Ele foi chamado para ser cordeiro, para ser imolado, para ser sacrificado. Se não bastassem as seitas que se levantam, se compreendessem a diferença entre o culto protestante e santa Missa, cairiam de joelhos por sete dias e sete noites por terem trocado a Missa por um culto não católico... | |||||||||||||||
45 | ![]() |
2.11 | ![]() | Diversos | Reflexões | ![]() ![]() | Dom Fernando Rifan |
| 1356 | 0.49 | ![]() | ||||
Ensina o Catecismo da Igreja Católica: “A Eucaristia é o coração e o ápice da vida da Igreja, pois nela Cristo associa sua Igreja e todos os seus membros a seu sacrifício de louvor e ação de graças oferecido uma vez por todas na cruz a seu Pai; por seu sacrifício ele derrama as graças da salvação sobre o seu corpo, que é a Igreja. A Eucaristia é o memorial da páscoa de Cristo: isto é, da obra da salvação realizada pela Vida, Morte e Ressurreição de Cristo, obra esta tornada presente pela ação litúrgica. Enquanto sacrifício, a Eucaristia é também oferecida em reparação dos pecados dos vivos e dos defuntos, e para obter de Deus benefícios espirituais ou temporais”. | |||||||||||||||
46 | ![]() |
2.04 | ![]() | Diversos | O Que É? | ![]() ![]() | Rafael Vitola Brodbeck |
| 619 | 0.81 | ![]() | ||||
O Natal é uma festa cristã que a Igreja criou por cima de uma festa pagã. E não vemos mal nenhum nisso. O Halloween é uma festa cristã que a Igreja criou por cima de uma festa pagã. E só vemos mal nisso por preconceito e falta de informação. Não, caríssimos, não é só Todos os Santos que é uma festa cristã. Halloween também. Originalmente, a festa de Todos os Santos, até os anos 50 do século XX, tinha uma vigília, All Hallows Eve, cuja contração é Halloween. Mas o Halloween foi repaganizado no tempo atual! Ora, o Natal também. Se bruxos e satanistas roubaram o Halloween dos cristãos, materialistas nos roubaram o Natal... | |||||||||||||||
47 | ![]() |
2.03 | ![]() | PeR | Reflexões | ![]() ![]() | ![]() |
| 1519 | 0.53 | ![]() | ||||
O sacramento do Batismo é o elo que liga Cristo, vencedor da morte, a cada geração cristã. Por isto, ao celebrarmos a Páscoa, renovamos nosso compromisso batismal de renunciar à herança do primeiro Adão, que ainda existe em nós e sorrateiramente nos tenta, para viver mais e mais sob o impulso da graça do segundo Adão, gerado em nós seminalmente no dia em que fomos batizados. Dois princípios de vida existem em cada um(a) de nós: os resquícios do primeiro Adão, marcados pelo pecado e a morte, e a realidade do novo Adão, que tende a se desenvolver sempre mais, absorvendo e transfigurando o que é velho e mortal em cada indivíduo. - Ora ser cristão é vivenciar diariamente essa transição do velho para o novo até se configurar plenamente à imagem do Cristo Jesus em cada um de seus discípulos. | |||||||||||||||
48 | ![]() |
2.00 | ![]() | PeR | Livros | ![]() ![]() | ![]() |
| 1972 | 0.64 | ![]() | ||||
Eis um livro precioso que, de maneira simples e clara, ajuda o fiel católico a procurar o sacramento da Reconciliação. O autor expõe algumas das causas pelas quais custa ao homem reconhecer seus pecados (é desagradável sentir-se faltoso, é mais fácil atribuir a causas extrínsecas os pecados do indivíduo. . .). Mostra como a noção de pecado se prende à noção de Deus, que é santo, mas também é o Pai de misericórdia. Quem compreendeu o que é o pecado, concebe o desejo de se libertar dele; por isto procura o meio eficaz para o conseguir, ou seja, o sacramento instituído pelo próprio Jesus na noite de Páscoa como fruto da sua obra redentora; cf. Jo 20, 20-23. O sacramento é necessário todas as vezes que haja uma falta grave, e é recomendável para que haja ritmo de vida espiritual sadia no cristão, independentemente de faltas graves. | |||||||||||||||
49 | ![]() |
1.94 | ![]() | PeR | Doutrina | ![]() ![]() | ![]() |
| 3287 | 1.02 | ![]() | ||||
O domingo sempre foi considerado pelos cristãos como dia comemorativo da Páscoa do Senhor Jesus e caracterizado pela celebração da Eucaristia. Já os Apóstolos atestam a observância do domingo em lugar do sábado dos judeus; assim São Paulo em 1Cor 16,2; Cl 2,16s; São Lucas em At 20,7-12; São João em Ap 1,10. O primeiro dia da semana dos judeus foi, por conseguinte, chamado kyriakè heméra, dia do Senhor (donde dominica dies, dominga, domingo). Tornou-se então o último dia da semana dos cristãos (que não tem primeira feira, mas se prolonga além do sábado). Esse dia é sempre festivo para os cristãos, proporcionando um antegozo mais denso da vida eterna pela participação na S. Eucaristia; esta não se reduz a um dever de ordem jurídica, mas vem a ser necessidade espontânea em todos os fiéis que compreendem o significado do domingo. | |||||||||||||||
50 | ![]() |
1.92 | ![]() | Pregações | Homilias | ![]() ![]() | ![]() |
| 2602 | 0.93 | |||||
Desde o documento mais antigo a respeito da Ressurreição de Jesus (1Cor 15, 4) a Igreja faz questão de testemunhar que este acontecimento surpreendente havia sido anunciado pelas Escrituras do Antigo Testamento. No entanto, se examinarmos aqueles escritos, dificilmente acharemos um versículo que realmente “profetize” a Ressurreição de Jesus. Os acontecimentos Pascais cabem mais na categoria da surpresa inesperada do que na de previsão realizada. Mesmo assim, a Igreja insiste: “ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (Credo Niceno-Constantinopolitano). É a partir da pessoa do Ressuscitado que o Antigo Testamento adquire seu significado e sua luminosidade. Sendo assim, ao vermos o duelo entre a Vida e a morte na História da Salvação, encontramos também a chave interpretativa de nossa própria vida. O Ressuscitado enche de luz não somente as Escrituras, mas nosso próprio drama pessoal na certeza de que “se com Ele morremos, com Ele viveremos” (2Tm 2,11). | |||||||||||||||
Toma cuidado com o homem de um só livro. [Sto. Tomás de Aquino]
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