Pregações: Igreja - Missas Inculturadas - por Padre Paulo RicardoMissas afros, missas sertanejas... o que são? A Igreja reconhece o princípio da inculturação do evangelho. Ou seja, a Igreja deve assunmir a forma de falar de um povo. Um exemplo é o do padre José de Anchieta, que evangelizou em Tupi. Esse esforço, porém, não pode ser colocado na Liturgia sem uma autorização expressa da Santa Sé. Há uma disciplina e uma regra da Igreja para isso. Esse é o lado positivo. E qual o lado negativo? As discussões na Internet partem do pressuposto de que o interlocutor esteja bem-intencionado. Converter, evangelizar os povos e cristianizá-los não é a intenção da maioria dos que falam de inculturação. Eles querem é levar o mundo pra dentro da Igreja. A Igreja é católica, universal, porque visa a incluir todas as pessoas. Mas conversão é mudança de mentalidade e o cristianismo modifica a cultura. Nunca o contrário. Quem quer ser aplaudido pelo mundo dentro da Igreja é traidor. Os mártires derramaram seu sangue para que hoje nós tivéssemos fé. Eles não fizeram ecumenismos e diálogos interreligiosos para deixar que qualquer pagão pudesse entrar na Igreja. Canonizar as culturas pagãs e dizer que são "lindas", deixando Cristo de lado, é trair a fé. Isso é feito por religiosos que se orgulham por não ter batizado um índio, defendendo suas "culturas". São Paulo rasgaria suas vestes... É preciso compreender que esse esforço seduzido pelo mundo é abandono total e completo da fé, que em Jesus Cristo se encontra a Verdade. Isso é apostasia, não é inculturação. Fonte: site Christo Nihil Praeponere Revista Católicos Online - Bíblia Católica - Catecismo |
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