CINCO PASSOS DE SATANÁS PARA CONQUISTAR NOSSA ALMA E
TORNAR-SE REI
1º
passo: “Deus sim, Cristo sim, Igreja não” – Inicia com a revolta de Lutero
no séc. XVI, e o rompimento com a Igreja de Cristo, dando início a uma busca de
Deus sem a direção dos Apóstolos; a tradição é rejeitada, o magistério também e
a interpretação da Palavra de Deus pode ser feita por qualquer pessoa. Ao final
Lutero reconhece as consequências que, porém, se espalham.
2º passo: “Deus sim, Cristo não, Igreja não” – Nasce a ideologia que
relativiza a religiosidade dizendo que todas as religiões são boas, logo,
nenhuma é verdadeira. Deus é um arquiteto apenas, não se comunica conosco nem
institui uma Igreja. Jesus é um ser iluminado, não o Deus encarnado.
3º passo: “Deus não, Cristo não, Igreja não, homem sim” – Comunismo
ateu, onde se declara a “morte” de Deus e se coloca o homem no lugar Dele. O
homem passa a ser deus e torna-se a medida de todas as coisas.
4º passo: “Deus não, Cristo não, Igreja não, homem não” – O homem não difere
em nada dos bichos, aliás, é tratado com menos dignidade, a natureza é cultuada
e o acaso é deus. Promove-se o aborto, a morte deliberada da própria espécie, o
casamento-sexo sem filhos, a cultura utilitarista onde o homem vale pelo que
produz. A exploração do outro como objeto sexual e de lucro torna-se comum.
Costuma levar ao suicídio.
5º e último passo: “Deus não, Cristo não, Igreja não, homem não, demônio
sim” – Surge a cultura do sinistro, da desordem, do macabro, o culto ao horror,
ao diabólico, etc. O objetivo é promover a adoração do mal, ou seja do próprio
demônio, fazendo-se do bem um mal e do mal um bem. É a inversão total dos
valores cristãos.
Qualquer
semelhança com a presente realidade não é
mera coincidência.
Acabou?
Não!!!!!
Faltou um detalhe: as promessas de Jesus Cristo para Sua Igreja até o final dos
tempos, extensão de sua presença no mundo através dos sacramentos, canais das
graças divinas.
Quem tem
fé ama Jesus e não duvida de suas promessas, não desfalece na fé, persiste na
caridade e prevalece no amor.
Autor desconhecido, com a colaboração de Claudio
Maria.